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Mendonça Filho acusa o governo passado - entre outras coisas - de ter apropriado-se de R$ 6,1 milhoes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) relativos a multas; de pagar aluguéis de até R$ 9 mil mensais por casas modestas, e de superfaturar merenda escolar e produtos hospitalares.
O Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe) teria, de acordo com o vice-governador, encomendado mil relógios de pulso para presentear amigos da diretoria, além de emitir duplicatas frias para lastreamento de empréstimos bancários e de pagar celular de amigo da diretoria com conta de até R$ 1,2 mil. Já a empresa estadual Perpart teria garantido um empréstimo de R$ 7 milhoes para um grupo de usinas de açúcar que nao honraram o débito.
Mendonça Filho reiterou que a dívida fundada do Estado passou de R$ 981 milhoes em 1995 para R$ 3,2 bilhoes em 1998. Ele afirmou que a divulgaçao das irregularidades nao têm "conotaçao de lamúria".
Arraes disse esperar que o atual governo desça do palanque e tenha algo a mostrar à populaçao, "além da chafurdaçao política". Ele disse que iria analisar cada acusaçao para depois de se pronunciar.
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