“Nós não queremos vingança ou coisa que o valha. Esperamos apenas que a polícia faça sua parte e prenda esses criminosos”, disse Carla Franz, irmã mais velha do jornalista, durante velório na manhã de domingo, que contou com a presença de muitos amigos e familiares. “Estamos muito tristes, mas não podemos deixar de transmitir às pessoas a violência e o caos que tomou conta de São Bernardo. O caso do meu irmão é apenas mais um ”, disse a irmã.
Na madrugada de domingo, policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) da delegacia Seccional do município invadiram alguns barracos na favela do Oleoduto, no Jardim Silvina, em busca dos assassinos do jornalista. “Tivemos a informação de que eles seriam dessa favela, após depoimento de um ladrão preso. Fomos ao local , mas não conseguimos prendê-los”, disse um policial do Garra.
A favela é distante de onde o carro de Franz foi encontrado carbonizado e abandonado, na avenida Wallace Simonsen, próximo às favelas do Jardim Farina e Vila São Pedro. A polícia acredita que os ladrões (três rapazes) tenham abandonado o carro em local distante para confundir as investigações. Quem tiver informações sobre o crime pode ligar para o Disque-Denúncia do Instituto São Paulo contra a Violência (0800-156315) ou para o 1º DP de São Bernardo (4125-1280). Não é preciso se identificar.
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