O presidente do Sindipetro, Cláudio Negrão, afirmou que a ‘greve-relâmpago’ não tem previsão para terminar. Segundo ele, os petroleiros pedem reposição salarial de 9%, referente às perdas da inflação dos últimos 12 meses, e aumento real de 17%, entre outros itens.
A categoria exige ainda redução da jornada de trabalho de 44 para 36 horas semanais, sem que o corte de horas implique na redução dos salários.
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