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Negociação do grupo 8 não avançou em encontro
Do Diário do Grande ABC
31/08/2010 | 07:17
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Terminou sem avanço a rodada de negociação realizada entre a FEM-CUT (Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT/São Paulo) e a bancada patronal do grupo 8 (trefilação, laminação de metais ferrosos; refrigeração, equipamentos ferroviários e rodoviários, entre outros), ontem.

Depois de muita discussão, a bancada do grupo disse que apresentará uma nova contraproposta de aumento salarial, bem como se posicionará sobre as reivindicações de ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias e de redução na jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas com manutenção do salário -, na quinta (2), na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Na última rodada, a bancada patronal havia apresentado proposta econômica de 5% - soma do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) a 0,68% -, que foi reprovada na mesa de negociação pela Federação. "Esperamos que o G8 avance nesta rodada. Só fecharemos um acordo que beneficie a nossa categoria", afirma o presidente da Federação, Valmir Marques, o Biro Biro.

CÁLCULO
A fórmula do reajuste salarial corresponde à soma do INPC até a data-base da categoria (1º de setembro), estimado em 4,3%, além do percentual do aumento real.




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