O correio eletrônico usa o nome da Polícia Civil para alertar contra o “mais recente caso” do seqüestro, que teria ocorrido com um adolescente de 15 anos. Os criminosos teriam deixado um bebê chorando em uma construção inacabada como uma espécie de “isca”, para chamar à atenção do garoto. Depois de pago o resgate pela família, os seqüestradores teriam libertado o menino. Só que, depois de exames, a família teria descoberto que o garoto estava infectado com vírus e bactérias de doenças como a tuberculose, o mal de chagas e o HIV — vírus da AIDS.
No fim da mensagem, há um texto que indica que se deve passar o e-mail adiante.
No entanto, a Polícia Civil reitera que é tudo mentira. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, não há nenhum caso registrado sobre esse tipo de seqüestro nos arquivos oficiais.
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