"A pressão existe aqui, com o Eduardo (Baptista) no Palmeiras, com o (Fábio) Carille no Corinthians, com o Rogério (Ceni) no São Paulo. O futebol vive assim, a análise não é do trabalho, mas do resultado. Faço o meu trabalho enquanto o presidente tiver confiança em mim", disse.
Dorival aproveitou para acrescentar que possui o respaldo do presidente Modesto Roma Júnior, elogiando o que vem sendo realizado pelo dirigente e destacando o trabalho para manter a base do elenco. Até por isso, dedicou a goleada a ele.
"Sempre cumpri meus contratos. O presidente tem consciência do que está sendo feito. Se há uma pessoa que merece crédito, que manteve o grupo, é o presidente. Essa vitória tem um significado especial para ele, que tem postura de homem", afirmou.
A goleada sobre o São Bernardo deu um respiro ao Santos, que chegou aos 13 pontos, em segundo lugar no Grupo D do Paulistão - nesta segunda-feira, o time torce contra o Mirassol, que vai receber o Ituano, para fechar a oitava rodada na zona de classificação às quartas de final.
O time voltará a jogar na próxima quinta-feira, quando vai receber o The Strongest, na Vila Belmiro, no seu segundo compromisso na fase de grupos da Copa Libertadores.
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