Questionado pela reportagem do Estado após a vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense, neste domingo, no Allianz Parque, sobre o que significa erguer a taça como capitão em um título que o Palmeiras não conquistava há mais de duas décadas, ele ressaltou:
"Esse é um dos momentos mais felizes da minha carreira. Suamos muito, batalhamos muito e chegou o momento. Estou muito feliz. Vamos curtir. Tiramos um peso de 22 anos das costas. A torcida está de parabéns pelo que fez. Foi uma festa muito bonita e isso motivou os jogadores. Espero continuar muito tempo trazendo alegria para a torcida".
Dudu também não se mostrou preocupado com a possibilidade de ser eleito ou não o ganhador do prêmio de melhor jogador do Brasileirão. "Isso eu deixo para o pessoal decidir, só sei que fiz meu papel muito bem aqui. Se for para ganhar alguma coisa, Deus vai abençoar. Se não for, tudo bem, ganhamos esse título muito importante", enfatizou.
Já ao ser questionado sobre o que achou de jogar mais recuado, mais distante do gol, por opção do técnico Cuca, o jogador destacou que essa foi "uma mudança importante" e que ele "evoluiu bastante", se tornando um jogador taticamente mais versátil. "Não vejo problemas. Consegui mostrar que posso jogar para finalizar e também para armar as jogadas. Posso jogar onde o Cuca me escalar", afirmou.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.