Em 17 de outubro, a Justiça Federal em São Paulo acolheu liminarmente ação popular e determinou o afastamento de Vanessa. No dia 21, ela deixou o posto provisoriamente. Agora, a Procuradoria recomenda sua exoneração do cargo.
Vanessa teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral e foi condenada por abuso de poder econômico, ficando inelegível até 2020. A Procuradoria aponta a "absoluta inadequação da nomeação".
Vanessa atribui as acusações a "opositores ligados ao PT" e está recorrendo da decisão que a afastou. Procurada, ela não respondeu aos contatos do Estado. A assessoria de Sarney Filho informou, em nota, que "aguarda parecer da consultoria jurídica". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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