O resultado ficou acima das expectativas do mercado, já que a previsão era de que houvesse uma expansão de 1,1% no período. O crescimento no primeiro trimestre foi de 5%.

O índice de preços ligado ao PIB, uma medida importante da inflação, aumentou 1,2% no segundo trimestre, contra uma estimativa inicial de alta de 1,1%. O índice de preços ao consumidor, outro indicador de inflação, progrediu 2,7% no segundo trimestre, uma alta em relação aos 2,5% citados na estimativa anterior.

A revisão para cima do PIB explica-se pelo volume de exportações, maior do que o estimado. Elas aumentaram 14,3%, contra o crescimento de 12,3% previsto. Já as importações cresceram 22,2%, comparado com uma estimativa anterior de 22,8%.