Em 1998, o comerciante respondia por crime de homicídio e seqüestro e foi posto em liberdade por um habeas corpus impetrado pela advogada, Maria José Rodrigues de Vasconcellos Menescal. Em depoimento, Maria José afirmou que o habeas corpus foi concedido pelo desembargador Daniel Ferreira da Silva. O STJ investiga um suposto esquema de corrupçao envolvendo a advogado e o desembargador.
Segundo uma testemunha do assassinato de Pedro França Filho um homem aparentando 30 anos desceu de uma moto CBX 200 vermelha e entrou na Casa de Carne Frigominas, onde o comerciante trabalhava. O homem vestia calça preta, blusa bege e usava uma bolsa verde. O pistoleiro matou França com um tiro no ouvido direito. "A testemunha ouviu o tiro e o assassino fugindo", disse o delegado adjunto da Polícia Civil do Amazonas Alberto Ramirez, afirmando que o nome da testemunha está em sigilo por motivo de segurança.
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