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Polícia termina inquérito sobre morte de professora
Bruno Ribeiro
Do Diário do Grande ABC
28/08/2006 | 23:35
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A Justiça tem até o dia 6 de setembro para deferir ou não o pedido de prisão preventiva para Mateus Sasso, 22 anos, e Cristian Garcia, 25, acusados de planejar e executar o assassinato da professora Maria Expedita Silva, 44, de Mauá. Se o pedido não for aceito, ambos serão libertados.

Segunda-feira, o inquérito aberto sobre o caso no 3º DP de Mauá foi encaminhado à Justiça com o pedido de prisão preventiva. Os rapazes estão presos, no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Santo André, porém, cumprindo um mandado de prisão temporária que vencerá já no próximo dia 6.

O inquérito elaborado pela Polícia Civil cita ainda dois menores como participantes no crime. Contra o menino, há uma acusação de estupro. A menina, segundo a polícia, serviu de olheira para o grupo enquanto o assassinato era praticado.

Crime – Maria Expedita foi encontrada morta dentro de casa, no Jardim Itapeva, no início do mês passado. Segundo a polícia, ela foi estrangulada, estuprada e assassinada. A boca da professora foi presa com cola plástica. O acusado Mateus era ex-namorado da professora e filho da diretora de uma das escolas em que a vítima trabalhava. O objetivo dos acusados seria fazer um assalto. O dinheiro seria usado para a compra de drogas.



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