Com as medidas, o hospital, cujo patrimônio está avaliado em R$ 25 milhões, já garantiu um aumento de 35% no faturamento. O próximo passo será a reativação de leitos de internação, atualmente, desativados. A retomada dos leitos depende de uma reforma, prestes a ser iniciada. Hoje, o atendimento do hospital está ajustado para 100 leitos.
Segundo o presidente do hospital, Álvaro Junqueira, os problemas financeiros afetaram diretamente a demanda do pronto-socorro do hospital e refletiram na perda da imagem e credibilidade. “Com a parceria acertada há cerca de 120 dias, temos agora condições de voltar a absorver a demanda porque o corpo de enfermagem foi estruturado.”
Com uma nova visão administrativa, com foco empresarial, a atual diretoria do hospital espera absorver a demanda de atendimento médico de São Caetano. “A demanda é grande porque não há hospital público.”
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