O Sinddança (Sindicato dos Profissionais de Dança no Estado de São Paulo) é a entidade que organiza o Enda. Para a presidente do Sinddança, Maria Pia Finócchio, a importância do Enda está na revelação de talentos. “Já saíram do nosso evento grandes nomes que brilham nos palcos nacionais e internacionais. O Theatro Municipal de São Paulo se torna um cartão de visitas para o corpo de jurados, que costuma contratar os melhores bailarinos”, afirma.
As dez maiores notas da eliminatória, realizada no Teatro Arthur Azevedo, em São Paulo, durante uma semana, ganharão prêmios em dinheiro, que variam entre R$ 1 mil e R$ 500. O Habeas Corpus, com a coreografia Valsa das Flores, de Marius Petipa, está nessa lista. “Participaram da eliminatória quase 200 grupos”, diz Maria Pia. Diversas modalidades (contemporâneo, clássico, neoclássico, jazz e moderno) marcam as apresentações desta terça e quarta. “Pioneiro na América do Sul, o Enda fica bonito porque é variado”, afirma.
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