Na ditadura, mostrou a força da arte quando vozes eram silenciadas. Nesses 45 anos, continua fazendo da dança uma convocação para se pensar o mundo. Suas obras falam sobre a questão do negro, dos índios, da América Latina, dos direitos humanos, do colonialismo português. Seu repertório estampa a história recente do Brasil. Décio Otero, seu autor, deveria ser reverenciado por haver consolidado nosso balé moderno.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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