Segundo a polícia, Silva era dono de duas empresas de construção no município – na avenida Atlântica e na rua Andradina – e as utilizava para aplicar os golpes. “Os sócios da empresa são todos laranjas, mas ele é quem comandava. Por meio de um desses laranjas, descobrimos que Silva emitia cheques sem fundo de uma conta (cerca de R$ 50 mil) em nome de outra pessoa e não realizava boa parte da prestação de serviços das empresas”, disse o delegado assistente Marcos Alexandre Cattani.
Silva fez todos os documentos em seu antigo nome – antes da adoção – e passou a utilizá-lo também para escapar da polícia, já que é fugitivo da cadeia pública de Mongaguá, desde 1995, no litoral do Estado. “Vamos investigar todas as contas bancárias das empresas e as transações de negócios. Possivelmente há mais envolvidos nos crimes de estelionato. Pode ser que outros golpes também estejam sendo praticados”, disse Cattani.
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