O Fenômeno, como ficou mundialmente conhecido, deve atuar entre 15 minutos e meia hora, mas não está afastada a possibilidade de estender esse limite para até 45 minutos. “Não quero precipitar nada”, disse o astro na quinta-feira, durante uma coletiva em Milão, numa repetição daquele que tem sido seu mote preferido desde a contusão de 12 de abril do ano passado, no clássico com a Lazio, em Roma, pela Copa da Itália.
Ronaldinho recebeu estímulos de toda parte. O alemão Michael Schumacher, seu parceiro em jogo de futebol no Maracanã, antes do último Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, pediu-lhe um gol. O francês Zinedine Zidane, seu colega na missão da ONU, enviou telegrama com votos de boa sorte. Felipão foi convidado, mas respondeu que vai ver pela televisão.
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