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Para Dirceu, PAC é ‘revolução silenciosa’
03/02/2007 | 21:42
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O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que deixou o governo no início do escândalo do mensalão, defendeu sábado enfaticamente o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e disse que o plano fará uma “revolução silenciosa” no país.

No conforto de um hotel de alto padrão no município de São Roque, em São Paulo, que abriga reunião a portas fechadas do Campo Majoritário do PT neste fim de semana, Dirceu também pregou a integração da América Latina, afirmou que o Brasil não pode ficar isolado e enalteceu os “avanços da esquerda”, citando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

O ministro Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência, abriu o encontro, na sexta-feira à noite, com uma defesa da importância do Campo Majoritário para o PT e o governo Lula. Dirceu falou por cerca de uma hora na abertura do segundo dia do seminário “O Brasil que queremos”, para uma platéia formada em sua maioria pelo PT paulista, núcleo mais forte do Campo Majoritário.

Também compareceram ao evento acusados de envolvimento no escândalo do mensalão, como o deputado João Paulo Cunha e o ex-deputado Professor Luizinho. Dirceu exaltou a importância do governo Lula e do Campo Majoritário para o PT e classificou o PAC como instrumento de redistribuição de renda e de crescimento econômico.



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