O protagonista do filme, Sean Connery, que foi obrigado a abandonar o hotel no qual estava hospedado, ficou comovido com o ocorrido e virou uma espécie de porta-voz para recuperar a cidade. Um ano depois, ele retornou a Praga e foi recebido como um herói, com direito a tapete vermelho e multidão eufórica.
Connery, coincidentemente, é um herói em A Liga Extraordinária, filme que chega a ser interessante na primeira metade, durante a apresentação dos personagens. Interpreta o lendário aventureiro Allan Quatermain, que vive numa quase aposentadoria na África quando é chamado pelo misterioso M (Richard Roxburgh) para integrar a Liga Extraordinária, um grupo de pessoas com poderes excepcionais unidas para derrotar um inimigo em comum.
Completam a turma a vampira Mina (Peta Wilson, de La Femme Nikita), o agente secreto Sawyer (Shane West), o imortal Dorin Gray (Stuart Townsend), o médico e monstro Dr. Jekyll (Jason Flemyng), o homem invisível Skinner (Tony Curran) e o Capitão Nemo (Naseeruddin Shah). A performance de cada um dos heróis é a melhor coisa do filme. Assim que se unem, a trama desanda.
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