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CBF frustra planos do S.Paulo para recorde
Analy Cristofani
Do Diário do Grande ABC
25/10/2006 | 21:51
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A CBF resolveu estragar a festa do São Paulo e anunciou, ontem, que não vai adiantar a partida da equipe contra a Ponte Preta, na próxima quinta-feira, dia 2. O jogo foi mantido às 20h30 por compromissos com a TV fechada. A intenção do time do Morumbi era puxar a partida para as 16 horas, já que é feriado e o Tricolor ainda quer bater o recorde de público dos Brasileiros das três divisões.


O departamento técnico da CBF disse que a partida será transmitida ao vivo pelo Sportv e, pelo contrato que tem, não pode fazer qualquer alteração. Por estar próximo da conquista do título, os jogos do São Paulo no fim de semana também serão sempre aos domingos, às 16 horas, para priorizar a transmissão da TV aberta.

Mesmo assim, o São Paulo vai fazer de tudo para tomar do Atlético-MG o título de clube com maior público nesta temporada. Os departamentos de marketing e financeiro trabalham com a possibilidade de uma grande promoção. Entre as medidas cogitadas estão atrações artísticas e de entretenimento durante os quatro jogos que restam em casa até a venda de pacote de ingressos para os três últimos jogos dentro do Morumbi, já que não pode diminuir o valor dos ingressos abaixo de R$ 10.


Segundo o diretor de Futebol João Paulo de Jesus Lopes, o “departamento financeiro ainda não me passou nada de efetivo, mas uma possibilidade é sim a venda de um carnê. Estamos trabalhando em várias frentes. O marketing está bolando estratégias para ações durante as partidas”, disse.

Ídolos – Se a renovação de contrato do meia Danilo com o São Paulo ainda está indefinida, a de Mineiro e Fabão não. A informação é do diretor de Futebol, que garante já ter acertado a situação de Mineiro. Para a finalização no caso de Fabão, basta discutir a vigência do acordo, segundo o dirigente.

“O Mineiro, quando falou que estava 70% certo, é porque está tudo certo. Para o Mineiro, 70% é um número astronômico de tão discreto que ele é. Já com o Fabão, chegamos a um acordo financeiro. Ele pediu três anos de contrato, nós tínhamos pedido dois, mas a data não é problema”. (com Agências)



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