Na opinião do economista norte-americano, “a Argentina só fez o que lhe pediram” e “se tivesse seguido adiante com as recomendações internacionais estaria ainda pior”.
Depois de lembrar que, seguindo determinação do FMI, a Argentina “cortou seu gasto social em quase 10% nos últimos anos”, Stiglitz explicou que o déficit da Argentina se deve em grande parte à privatização da Previdência Social, uma medida solicitada pelo fundo e que, segundo o economista, teria mantido a economia argentina com superávit se não tivesse sido cumprida.
Stiglitz se referiu à crise argentina durante uma coletiva de imprensa antes da conferência “Os horizontes da globalização”, dentro da VII Jornada de Economia da Catalunha Central.
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