O artista dá sua versão cômica a interpretações de cantores vivos, como Roberto Carlos e Julio Iglesias, e mortos, ao citar Tim Maia e Renato Russo (líder da banda Legião Urbana). Outros ritmos estão no repertório de Cavalcante: sertanejo (Daniel e Leonardo), axé music (Xandy) e padoge (Netinho de Paula, ex-Negritude Jr.). Suas paródias visuais e vocais têm, normalmente, uma boa recepção por parte do público.
Esse espetáculo costuma passar freqüentemente por algumas modificações, numa espécie de atualização. A proposta de acompanhar os acontecimentos – principalmente políticos – no Brasil e no mundo sugere que uma sessão seja sempre diferente da outra.
Depois de ganhar experiência com Jorge Fernando, Cavalcante decidiu dirigir seu próprio show. Em É o Tom, o humorista assume o comando pela primeira vez. Os textos são de autoria de Mauro Wilson e do próprio Tom Cavalcante.
O artista é criador de cerca de 40 personagens. Entre os mais conhecidos estão os tipos que fizeram sucesso em programas da Rede Globo, como João Canabrava, na Escolinha do Professor Raimundo, e Ribamar, no Sai de Baixo. Atualmente, tem um programa próprio, o Megatom.
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