Para receber o benefício, as pessoas devem ter sido internadas nos últimos dois anos e hoje estar em outro local, como em residências terapêuticas, e principalmente ter a documentação necessária em ordem. O programa faz parte da luta antimanicomial do Ministério e tem como objetivo incentivar a desinternação de pacientes psiquiátricos e levá-los de volta para suas famílias.
Algumas dessas pessoas não têm sequer referência de onde nasceram, o que torna difícil obter documentos. “Vamos atrás das referências dessas pessoas, buscar seus documentos, para que elas sejam inseridas no programa. Temos contatado até cartórios do Nordeste para conseguir isso”, garantiu o secretário de Saúde de Ribeirão Pires, Ricardo Carajeleascow. A cidade é a única do Grande ABC que terá pacientes beneficiados, nesse momento.
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