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Em Diadema, alunos e professores cobram pagamentos
Deborah Moreira
Do Diário do Grande ABC
05/11/2009 | 07:32
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Cerca de 40 professores e alunos do Projeto Protejo protestaram ontem, em Diadema, em frente à Secretaria de Defesa Social. Eles reivindicam pagamento atrasado de salários referentes a setembro e outubro de 12 educadores e 322 bolsas, de R$ 100 cada, dos jovens cadastrados no projeto, que inclui egressos da Fundação Casa. Segundo professores, os locais de aula também são impróprios e não há material didático.

O protejo faz parte do Pronasce (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), do Ministério da Justiça. Porém, a ONG Instituto Demos Crateus do Brasil foi contratada pela Prefeitura de Diadema, por licitação, para implementar o projeto no município. O ministério afirmou que as bolsas são pagas após 30 dias de aula. Segundo a Prefeitura, as bolsas não foram pagas por causa do não fornecimento de dados pelo instituto.

Os professores não são funcionários da cidade e sim da ONG, que não retornou os contatos do Diário. A Prefeitura informou ter notificado o instituto há um mês e aguarda posicionamento. O pagamento das bolsas, prometeu para os próximos dias.




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