Nesta quinta-feira, em depoimento à Comissão de Ética do Senado, a ex-diretora do Centro de Processamento de Dados da Casa (Prodasen) Regina Borges confirmou que quebrou o sigilo de votação da votação doa dia 28 de junho de 2000 a pedido de Arruda e Antonio Carlos.
Segundo o presidente do Conselho de Ética, Ramez Tebet (PMDB-MS), o depoimento convenceu os senadores de que Arruda e ACM estariam realmente envolvidos no crime de violação.
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