José Ediberto usava o nome de Cindy. Segundo seu companheiro de 'ponto' e de residência, o também travesti F.A.A., 28 anos, que testemunhou o crime, Cindy estava parado na avenida "esperando clientes", quando um homem moreno, com aproximadamente 35 anos, alto, forte, chegou em um Escort prata e atirou 12 vezes. "Eu estava do outro lado da avenida e só vi quando ele a matou", disse F..
Segundo a testemunha, depois de atirar, o assassino fugiu em direçao a Sao Caetano, pela alameda Roger Adam. F. contou que desconhece qualquer inimigo de Cindy e que nao faz idéia de quem possa ter cometido o crime.
De acordo com a perícia do IC (Instituto de Criminalística), todos os três tiros atravessaram o corpo do travesti, e, por isso, nao foi possível identificar o tipo de arma usado no crime.
A família de Cindy é do Ceará, e parentes virao buscar o corpo, que está no IML (Instituto Médico-Legal) de Santo André, para ser enterrado naquele Estado.
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