As informações bancárias são sigilosas e têm sido analisadas por Denise e pelo procurador Pedro Barbosa Pereira Neto. Segundo ela, ainda faltam dados, mas os principais documentos já se encontram com os procuradores.
A quebra de sigilo de Maluf e de seus familiares foi decretada, a pedido da Procuradoria da República, pelo juiz Fernando Moreira Gonçalves, da 8ª Vara Criminal Federal, em 15 de setembro. Maluf recorreu, mas a decisão foi mantida pelo juiz federal Erik Gramstrup, do Tribunal Federal em São Paulo.
Maluf é alvo de duas investigações. Em uma, ele é suspeito de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e sonegação fiscal. Na segunda investigação, Maluf é acusado de manter supostos depósitos, que girariam entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões, em bancos suíços e no paraíso fiscal das Ilhas Jersey, no Canal da Mancha.
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