A supervisora da pesquisa do Dieese, Cornélia Nogueira Porto, explicou que a diferença dos métodos aplicados justicam essa diferença. O Dieese considera o reajuste de 2,9% quando o governo o anunciou, enquanto a Fipe só o considera quando o consumidor recebe a conta.
Cornélia afirma que as tarifas de energia elétrica têm peso de 3,73% na composição do ICV, o que resultou, com o reajuste de 2,9%, 0,11 ponto porcentual na formação do índice.
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