Depois de ser surpreendido em casa pelo Mogi Mirim (derrota por 3 a 2), o Azulão divide com o São Paulo o cômodo quinto lugar com oito pontos ganhos no Campeonato Paulista da A-1. Além da partida deste domingo, o São Caetano terá mais dois grandes em seguida pela frente: o Corinthians em casa, no sábado de Carnaval, e depois a Lusa no dia 3 de março, no Canindé. Paralelamente, o clube está de olho em sua participação na Copa Libertadores da América. Para recuperar as energias, Picerni deve levar o elenco de volta para treinar em Atibaia, como na campanha vitoriosa da João Havelange.
“O São Caetano encerrou o ano de 2000 com um reconhecimento geral de time grande. Começamos 2001 disputando título, o da Copa João Havelange, e temos que continuar pensando grande.” Segundo o treinador, se o São Paulo joga ou não no 3-5-2 é problema do Vadão. “Eu tenho a minha proposta tática. Vamos enfrentar um grande time, e o respeitaremos como todos os adversários”, diz o treinador.
Seriedade – O São Caetano não pretende fazer marcação especial sobre França. A ordem é usar a seriedade contra a ousada juventude do Tricolor. Defender e dar a arrancada em dois ou três toques, fazer as triangulações pelo meio e explorar o talento do lateral-esquerdo César. “Se o Belletti diz quer vai jogar nas minhas costas, eu vou jogar nas costas dele”, responde César. Picerni já escalou Dininho em lugar de Daniel (suspenso), e o júnior Fabinho e experimentado Márcio Griggio disputam a vaga de Aílton – contundido. O Azulão já está atento para as alternativas de Vadão no segundo tempo, quando Cacá costuma entrar e dar nova dinâmica ao grupo.
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