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Teamalignment

As pessoas são o maior diferencial de uma empresa, independentemente do produto ou serviço oferecido

Do Diário do Grande ABC
10/07/2015 | 08:30
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Artigo

As pessoas são o maior diferencial de uma empresa, independentemente do produto ou serviço oferecido. Há quem diga que contar com capital humano qualificado e engajado é meio caminho andado para o sucesso. Contudo, é preciso que todos se movam na mesma direção para obter os melhores resultados e isso só é possível com alinhamento contínuo. Esse alinhamento precisa ser construído a partir dos comportamentos do time de liderança: um teamalignment.

Imagine equipe qualificada, mas onde cada um tem um propósito diferente e caminha em direções não convergentes. Com certeza será grupo de profissionais não alinhado e provavelmente se perderá ao longo do caminho. Em geral, a falta de integração entre áreas indica que em alguma medida (importante) há dissonância e até incoerência nos sinais emitidos pelos líderes.

Líder é representante ‘institucional’ e, ao emitir sua opinião, precisa levar em conta os efeitos nas pessoas e, principalmente, se está alinhado ou não com o que a organização espera dele.

Desta forma, o alinhamento do time de liderança – teamalignment – deve ser desenvolvido para que a mensagem sobre estratégia seja inteligível e única. Em uma organização, raros são os trabalhos que o profissional pode realizar realmente sozinho. Pensar como conjunto, alinhado, desenvolvendo accountability e ownership é fundamental para a rapidez de reação às mudanças do mercado e para sustentar resultados diferenciadores. A diversidade, ou mesmo a complementariedade, de diferentes perfis cabe facilmente em planos e análises.

Só assim, dando exemplo a partir de seu comportamento, é que líderes influenciarão, promoverão e assistirão ao desenvolvimento de grupos alinhados e de alta performance nas diversas áreas da organização.

Time entrosado permite potencializar os resultados, alcançando suas metas ou até as ultrapassando. O que possibilita a criação de objetivos mais agressivos, gerando vantagem competitiva. Mas para que esse cenário seja possível, as metas e estratégias devem ser de comum acordo. Se não, os colaboradores podem se sentir perdidos, ora atendendo a solicitações de um, ora de outro, o que atrapalha a conquista dos melhores resultados. Além disso, se o espírito de equipe está nos gestores, fica mais fácil de transmitir para os outros integrantes do grupo.

São os líderes que devem reverberar a cultura da comunicação, compartilhamento, cooperação, confiança e cumplicidade. Cada pessoa que integra a organização, independentemente do cargo, é importante. E é preciso que todos entendam isso para que busquem o bem comum e, por consequência, façam a companhia crescer.

João Roncati é diretor da People+Strategy.

Palavra do leitor

Gênero
Li gratidão reflexiva de Vanderlei A. Retondo para os vereadores de nossa Santo André e gostaria de juntar-me nessa gratidão (Palavra do Leitor, dia 8). Pois, como crítico, também, das ações dos mesmos, não poderia deixar de reconhecer o verdadeiro caráter que alimenta a mais importante de todas as instituições, a família. Jamais levantaria bandeira contrária a qualquer opção ou, como queira, orientação sexual, daqueles que, como nós, devem lutar para a conquista de suas realizações de felicidade individual ou plural. Não estou negligenciando ou desrespeitando qualquer movimento, organização não governamental ou grupo. Porém, nossa educação tem seu nascer e desabrochar num lar, e temos de receber a cumplicidade acadêmica de nossas escolas. Acreditando que não precisamos da intolerância para chegarmos a um senso de conforto, reforço meus agradecimentos ao leitor, aos vereadores e ao nosso Diário pela coragem, que falta a muitos veículos.
Cecél Garcia
Santo André

Arrogância
Desde o início, Lula, Dilma e o PT deixaram à mostra toda sua arrogância e prepotência fantasiadas de humildade, o que, realmente sempre lhes faltou. A soberba não permite que a presidente tome, agora, o único caminho viável – a renúncia – para resolver o impasse que começou há 12 anos com total farra com o dinheiro público, inclusive fingindo que se preocupavam com os menos favorecidos do Bolsa Família, mas sempre desviando nossos impostos para si e para outros países se projetarem internacionalmente. E o resultado aí está. O que se avizinha com Dilma, já era para ter acontecido com Lula – um dia a máscara cai da face de cada embusteiro. Nada mais há que se comentar, somente aguardar os acontecimentos e que seus eleitores peçam perdão, de joelhos, à Nação, porque a penitência já estão cumprindo.
João Roberto Gullino
Petrópolis (RJ)

9 de julho
A morte dos quatro estudantes, Martins, Miragaia, Drausio e Camargo, em confronto com a polícia quando se manifestavam contra a ditadura de Getúlio Vargas, em 23 de maio de 1932, foi o estopim da revolta paulista a favor de uma constituição que viria eclodir em 9 de julho de 1932, com o nome de Revolução Constitucionalista. Após 87 dias de combates, em 3 de outubro daquele ano, as tropas paulistas acabaram se rendendo diante da superioridade das forças federais de Getúlio. Porém, a Constituição viria a ser promulgada em 1934. Parabéns ao querido e batalhador Estado de São Paulo pelos 83 anos desta data histórica.
Edgard Gobbi
Campinas (SP)

Renan
Finalmente o ‘óbvio ululante’, como disse Nelson Rodrigues, prevalece. Renan Calheiros tornou-se réu da Justiça Federal em Brasília.
Luiz Nusbaum
Capital

Dilma
Quando lida com a oposição ou responde provocações de adversários, a presidente Dillma Rousseff não titubeia. Solta o verbo de forma rápida, coerente e rasteira, com a língua afiadíssima, como afirma dito popular. Mas quando é pega repentinamente em assuntos governamentais, sai de baixo. Fala sem sentido, fica desconcertada, irritada e não consegue responder a contento, virando motivo de chacota nas redes sociais. Sinais preocupantes: de briga, ela entende; de governo, não! Aliás, isso o Brasil já reconheceu e está sofrendo as consequências.
Beatriz Campos
Capital

Seleção
Também a Seleção Brasileira é reflexo da lamentável crise do País por conta do governo petista. Ainda sob trauma dos 7 a 1 intragáveis, da mesma forma que permanece a incompetência do governo, reina a incompetência no futebol. A par dos escândalos da Fifa, similares aos do governo petista, também a direção desastrosa é cometida por um incompetente. A riqueza avassaladora que exibem nossos craques é humilhante para qualquer cidadão, de quaisquer classe e profissão possa ser, tamanha a afronta do que uns e outros percebem por apenas trabalhar. Pior, entre penteados alucinantes, joias e insuperáveis carrões pelas baladas afora, alimentam um sucesso que não realizam, deixam o povão com vontade de esquecer o futebol. Nem conheço a maioria dos astros, surpreendo-me a cada jogo com figuras que nunca imaginei existir. É o processo CBF de fabricar e lucrar com moleques.
Ronaldo Parisi
Capital
 




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