A categoria reivindica reajuste salarial de 10%, reduçao da jornada de trabalho de 44 para 36 horas semanais, aumento real de 10% e piso salarial de R$ 870,00. "Também exigimos o gatilho salarial toda vez que a inflaçao atingir 3%", disse o presidente do Sindicato, Gerardo de Mello. A entidade representa cerca de 40 mil trabalhadores de nove municípios da regiao.
De acordo com o Sindicato, a adesao foi de 100% nas três empresas escolhidas para iniciar o movimento. A estratégia da entidade é realizar assembléias diárias nas portas das empresas para decidir por quanto tempo o movimento será mantido. A partir desta terça-feira (09), os organizadores pretendem seguir para outras cidades da regiao a fim de ampliar a greve. "O objetivo é parar várias empresas durante a semana", disse Mello.
As empresas atingidas nao quiseram comentar a paralisaçao. Logo pela manha, dirigentes sindicais se deslocaram para as portas das fábricas para convencer os trabalhadores a participar da paralisaçao. A Polícia Militar acompanhou a movimentaçao, mas nenhum incidente foi registrado.
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