Nesta segunda-feira, o delegado de Juína (MT), José Abdias Dantas, pediu a quebra de sigilo bancário de Lima, já que foi descoberta uma conta bancária com saldo de R$ 250 mil em nome do ‘maníaco do táxi’.
Em depoimento à polícia de Cuiabá (MT), o ex-motorista assumiu a autoria de apenas um assassinato. Ele disse ter matado o taxista Josinei Alves de Oliveira, 24, porque a vítima e outros dois motoqueiros teriam tentado roubar 2,186 quilos de ouro que ele trazia de Rondônia. Lima disse que há dois anos ele explorava um garimpo em Guajará Mirim (RO) e revendia o metal em Colniza. Ele também disse que atirou em um motoqueiro. O corpo deste último ainda não foi encontrado. No sábado, o suspeito havia dito à polícia que atuava junto com um comparsa.
O ex-motorista foi preso na sexta-feira pela polícia do Mato Grosso, em Colniza. Ele vinha de carona num caminhão e estava baleado na perna direita e no braço esquerdo. Os tiros teriam sido disparados por sua nona vítima antes de morrer, o taxista Josinei. Com Lima os policiais encontraram uma série de indícios dos crimes, como documentos de algumas das vítimas.
Os corpos das supostas vítimas de Anestor foram encontrados em São Bernardo.
Lima continuará no presídio do Carumbé até a solicitação judicial para transferi-lo para Minas e São Paulo. Ele será submetido à cirurgia para retirada de duas balas no corpo.
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