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Ideologia de gêneros: grande matrioska

Acreditava ser essa mais uma teoria da conspiração

Do Diário do Grande ABC
24/06/2015 | 08:09
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Artigo 

Acreditava ser essa mais uma teoria da conspiração. A reação contrária de religiosos cristãos e pessoas de diversos segmentos levou-me a estudar a questão. Fiquei indignado e classifiquei-a como política ‘matrioska’ (bonecas russas que trazem outras embutidas). Assim, a ideologia de gêneros traz embutidas armadilhas e pegadinhas em clara tentativa de extinguir a célula mater da sociedade: a família.

Os ideólogos dessa causa e seus poderosos defensores entendem que apenas com a eliminação da família, por políticas de Estado, será possível a implantação comuno-socialista, que tem como seus maiores expoentes Lenin, Marcuse, Marx e Engels, explicitada na obra dos dois últimos: A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado.

Apenas com a supressão do pátrio poder é possível levar avante a pretendida dominação. E a conspiração caminha em diversas vertentes: o discurso de defesa da causa homossexual é mentira, uma vez que essa ideologia elimina o sexo. Entende-se por homossexual ou relação homoafetiva a necessidade de um homem ‘A’ e um ‘B’ ou uma mulher ‘A’ e uma ‘B’. Pelo que está escrito homem ‘A’ deixa de ser homem e a mulher ‘A’ deixa de ser mulher, o homem ‘B’ e a mulher ‘B’ também deixarão de ser, o que levará à extinção do termo e das políticas de defesa dessa causa, como também para a bissexualidade, transexualidade, intersexualidade e pansexualidade ou outra forma de sexualidade. Como destaca o padre José Eduardo, ‘é a pura afirmação de que a pessoa humana é sexualmente indefinida e indefinível’.

O ser humano define-se como cristão, católico, evangélico, coopta, espírita, candomblecista, umbandista; na profissão; como branco, negro, amarelo; mas não poderá se definir como homem, mulher, gay, bissexual, transexual etc, desmentindo a questão da igualdade e da defesa dos direitos das minorias.

A outra vertente é mais perversa: a manipulação de crianças de zero a 10 anos que serão doutrinadas nessa ideologia, criando-se gerações que não saberão o que é homem ou mulher. Clara negação biológica e de Deus. Mas a própria ciência, ao não encontrar algumas respostas, já aceita Sua existência.

A ideologia de gêneros é a abertura da caixa de Pandora, deixando o mundo à mercê de interesses difusos, elimina a família, transforma o cidadão em unidade (fácil de influenciar) e, pior: a bem organizada rede de pedofilia ficará impune, uma vez que seus desejos subjacentes estarão contemplados nessa legislação.

Como disse Jesus crucificado ao ver a ira do Pai: ‘Pai, perdoai-os, eles não sabem o que fazem’. Não podemos calar e cruzar os braços e assistir à destruição de nossos lares.

Rafael Demarchi é vereador (PSD), segundo secretário da mesa da Câmara de São Bernardo e diácono da Igreja Bola de Neve.

Palavra do leitor

Parabéns!
Senhores diretores, jornalistas, dirigentes e toda a equipe deste importante Diário, parabenizo a todos pelo crescimento, pela evolução e pelo autêntico trabalho de vocês. Sou leitor desde os tempos de News Seller. Parabenizo mesmo! Despeço-me com muita gratidão.
Orlando Caldas Feitosa
Mauá

Quermesses
No bairro Rudge Ramos, em São Bernardo, na Capela do Divino, por mais de 30 dias sábados e domingos nos são ‘roubados’ por essas tais quermesses. Tiram nossa paz, nosso direito ao sossego e ao silêncio. E em nome de quê? Em nome de arrogância sem cabimento. Eles, os responsáveis por essas festas, que deveriam dar o bom exemplo, são os primeiros a falhar. Não adianta aclamar a Deus, a Jesus etc se não respeitam o próximo. De onde eles tiraram a ideia de que podem nos impor seus caprichos de moleques irresponsáveis? Quem foi que deu a eles suposto direito de perturbar os outros? Por acaso Jesus apoia a opinião deles? Por acaso Jesus não acredita que o direito deles termina onde começa o dos outros? Roubam nossa paz e nossa fé. Queríamos ver se fosse na cabeça do dom Nelson ou de qualquer um deles se iriam gostar. E ficamos a pensar quantas pessoas mais sofrem com esse tipo de abuso. Também somos católicos. Respeitemos.
João Dias
Vila Mussolini

$ó cargo$?
Quando ouço ou leio o ex-pre$idente, aquele que é chamado carinho$amente de Brahma pelo$ atuai$ inquilino$ da carceragem da PF, fico imaginando $e o dito-cujo não e$taria com $ério$ problema$ neurológicos! Ne$$a pale$tra promovida pelo in$tituto que leva $eu nome (recu$o-me a nominar), atacou não $ó a impren$a, como de co$tume, ma$ também a $ua criatura e partido que criou e que até hoje é $eu chefe $upremo, dizendo, entre outras coi$a$, que o$ peti$ta$ $ó pen$am em cargo$. Como a$$im, ex-excelência?
Aparecida Dileide Gaziolla
São Caetano

Maioridade
Por 21 votos favoráveis e seis contrários, a comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou o relatório do deputado Laerte Bessa que pede redução da maioridade penal dos 18 para 16 anos, tratando-se de crime hediondo. A proposta pede ainda que se crie estabelecimento específico para o cumprimento da pena. Agora, segue para duas votações na Câmara, onde precisa de, no mínimo, 308 votos em cada votação. Sendo aprovada, segue ao Senado para outras duas votações de maioria simples. A Câmara tentou meio-termo para que a proposta virasse consenso ao não jogar na vala comum do sistema penitenciário todo e qualquer adolescente, porém a medida pode resvalar no princípio constitucional de que todos são iguais perante a lei ao criar tratamento diferenciado a alguns que podem, ao acaso, ‘serem menos iguais que outros’. A discussão está no início e precisamos fazê-la urgentemente, mas com calma, maturidade e muito bom-senso.
Gecimar Evangelista
Mauá

Religião = atraso?
Os países nos quais os cidadãos são mais religiosos são mais atrasados: os islamitas (em que um se explode para matar muitos) são os piores. Os latinos vêm em segundo lugar e, no grupo, brasileiros (que têm os políticos mais corruptos e impunes) são os menos educados e mais fanáticos, pois pagam dízimos nas evangélicas, que os condicionam, via dezenas de programas de televisão (quem pagam as TVs?). Basta ver na TV as caras dos fiéis nos templos. Nos países anglo-saxões e na Ásia, as religiões não dominam, por isso são mais honestos e avançados.
Mário A. Dente
Capital

Resposta
Em resposta à carta do leitor Marco Antonio Muneratto (Alerta do além, ontem), a concessão de jazigos nos cemitérios municipais de Santo André estabelece em seu artigo 16, parágrafo 3º, que ‘os herdeiros do concessionário deverão requerer averbamento da titularidade do jazigo a seu favor junto à administração do cemitério, a contar da data do óbito, apresentando os documentos comprobatórios exigidos.’ Tal procedimento nada mais é do que mecanismo para regularizar as concessões dos jazigos perpétuos, evitando-se, assim, o mau uso dos mesmos, a existência de endereços e telefones de contato desatualizados, conflito entre familiares, ações indenizatórias por violação de jazigo, dentre outros infortúnios causados por ação de pessoas não autorizadas. Não podemos aguardar ‘alerta do além’ para lembrarmos de algo tão valoroso, nem transferir a responsabilidade. Quanto ao sepultamento mencionado, esclarecemos que não procede a informação de que não foi autorizado por nosso funcionário.
Prefeitura de Santo André 




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