“Estamos tranqüilos, reunindo documentos que mostrem os benefícios de um evento como esse na cidade”, disse. A ação movida pela Promotoria de Justiça da Cidadania, cobrando o que São Paulo ganha com a prova, já era conhecida. “O que me surpreende é a decisão do juiz, talvez seja para tumultuar, desde já, a renovação do contrato que termina ano que vem”, afirmou a secretária.
O promotor do GP Brasil, Tamas Rohonyi, também lamentou o fato. “A Justiça quer conhecer o que a F-1 traz de bom para São Paulo. É simples, por qual razão há tantas nações na fila de espera para entrar no calendário do Mundial?”.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.