Leandro, bastante criticado no Tricolor, assinou um compromisso de apenas três meses. O Santos também pretendia levá-lo para a Vila Belmiro, mas Emerson Leão vetou o negócio. Jair Picerni, ao contrário, elogiou as qualidades do ex-artilheiro da Portuguesa e da Fiorentina. “É bom goleador e mostra muita presença de área, mas teve poucas chances como titular no São Paulo”, disse.
Enquanto isso, Picerni comandou nesta quinta, em Pouso Alegre, sul de Minas, o primeiro coletivo como treinador do Palmeiras, sem que ainda observasse os recém-contratados. Índio e Leonardo compuseram a dupla de zaga. Neném e Adauto ocuparam as laterais. Magrão, Adãozinho, Zinho e Pedrinho preencheram o quadrado no meio-campo. Na frente, Muñoz e Dodô.
Descontração – Os moradores da pacata Pouso Alegre, de 130 mil habitantes, se orgulham de recepcionar bem aos visitantes. No entanto, surgem as inevitáveis brincadeiras provocadas pelo rebaixamento. O prefeito Enéas Chiarini (PMDB), 56 anos, fanático palmeirense, que “sofreu demais no Campeonato Brasileiro”, disse que realizou um antigo sonho ao levar o time do coração até a cidade. “Confio nos fluidos positivos de minha cidade”, supõe Chiarini, que aposta no retorno rápido do time ao grupo de elite nacional. Lembrou que, em 1995, o desacreditadíssimo Botafogo-RJ esteve lá. Resultado: o alvinegro conquistou o título de campeão nacional na polêmica vitória sobre o Santos na final. No ano passado, os juniores do Palmeiras também se prepararam no município. Ganharam a Taça BH e o Estadual da categoria. Chiarini já recebeu, em seu gabinete, o diretor de futebol Sebastião Lapola e pretende recepciona os jogadores.
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