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Kléber é o primeiro a deixar o Azulão
Thiago Bassan
29/04/2015 | 07:03
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Andréa Iseki


Após dar adeus à chance de conquistar o acesso à elite do futebol estadual, o São Caetano mantém mistério em relação ao futuro, principalmente visando a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. O time terá o último compromisso na Série A-2 domingo, diante do Paulista, em Jundiaí, e depois deve passar por reformulação para a disputa do torneio nacional. 

Na segunda-feira, diretoria e comissão técnica têm reunião marcada para definir o planejamento do segundo semestre. Por enquanto, assuntos como a chegada ou saída de jogadores ainda é tratada com absoluto sigilo no clube. A única certeza é que o meia Kléber, cujo contrato terminou ontem, não permanecerá no Azulão. “Ele (Kléber) não vinha sendo aproveitado e, dessa maneira, está fora dos planos. Os demais jogadores serão avaliados. Alguns não renderam o esperado. Vamos definir isso a partir de segunda, quando então pensaremos também na possibilidade de trazer novos jogadores”, disse o diretor de futebol, Genivaldo Leal. 

De acordo com o dirigente, o clube deve manter número aproximado de 29 jogadores para a disputa da Série D. Atletas que disputaram a Copa São Paulo de Futebol Júnior no início do ano e não integraram o elenco profissional na Série A-2 do Paulista agora devem ser usados. “Vamos dar chance aos garotos da base. Alguns deles devem ser aproveitados na Série D, assim como fizemos na Série A-2”, disse o dirigente.  

Martins segue no comando para o segundo semestre 

Apesar de ser contestado internamente por alguns dirigentes do São Caetano, o técnico Luís Carlos Martins, que por outro lado segue com apoio incondicional dos torcedores, permanecerá na equipe para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. 

O contrato do treinador vai até o fim do ano e, apesar das especulações de que o comandante poderia estar acertando com outro clube, a tendência é que ele siga no comando do Azulão.

“O Martins fica na equipe. Tem contrato e nem cogitamos falar em mudança. Ele só não fica se não quiser. O técnico fez bom trabalho, principalmente se formos comparar com outros que passaram aqui no ano passado. Infelizmente, não conseguiu concluir com o que a gente esperava, que era o acesso”, analisou o diretor de futebol Genivaldo Leal. 




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