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A sentença saiu no dia 7 de novembro e publicado em um boletim reservado da polícia. Segundo o documento, o policial atirou duas vezes em Sandro apenas para neutralizá-lo. Um outro tiro do PM teria atingido o queixo de Geísa, mas nao teria provocado a sua morte. A perícia verificou que os tiros que mataram a professora foram disparados pelo revólver de Sandro.
O documento nao informa se Santos tinha ordens de um superior para disparar contra o bandido, mas afirma que ele nao cometeu qualquer transgressao disciplinar.
Segundo o comandante-geral da PM, Wilton Soares Ribeiro, o policial nao está preparado para voltar às ruas. Ele vem trabalhando em serviços burocráticos dentro de um quartel da PM desde o dia do seqüestro do 174. Ribeiro disse que o policial ainda está muito traumatizado, apesar de estar recebendo tratamento médico desde a operaçao de resgate do ônibus.
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