O depoimento de Anchieta será no plenarinho 4 da Assembléia mineira. O advogado vem apontado irregularidades na venda das açoes desde a realizaçao da operaçao, há quase dois anos. Em seu depoimento, Anchieta deve levar documentos que comprovariam que o negócio representou a perda do controle efetivo do Estado sobre a energética. O advogado é o responsável pela açao coletiva que corre na primeira vara de Fazenda Pública Estadual questionando a operaçao realizada pelo governo mineiro em 1997.
A açao foi impetrada à época a pedido do ex-coordenador do Sindieletro, Maurílio Chaves. Ela está parada na Justiça à espera do memorial dos réus citados, entre eles o ex-ministro das Comunicaçoes, Luiz Carlos Mendonça de Barros, entao presidente do BNDES. Somente depois da apresentaçao destes memoriais é que o juiz Antônio Sérvulo dos Santos irá julgar a açao.
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