O Gol com a quadrilha apareceu no bar da rua dos Missionários momentos antes do crime. O quinteto invadiu o estabelecimento e revistou todos os clientes, inclusive o pedreiro e a testemunha. Moura e esta bebiam cerveja e não conheciam qualquer um dos integrantes do grupo.
Segundo o depoimento da testemunha no 1º DP de Santo André, os criminosos armados deixaram o bar após a revista feita nos clientes. Passados dois minutos, os cinco voltaram, e desta vez exigiram que o pedreiro e a testemunha entrassem no Gol.
Nenhum dos dois estava disposto a fazê-lo: o sobrevivente correu e conseguiu escapar dos criminosos, mas Moura não teve como fugir. Logo após, a testemunha ouviu muitos tiros. Nesse momento, não sabia que Moura havia sido baleado. A notícia veio minutos depois, quando vizinhos avisaram sobre a presença de uma ambulância na área do bar.
Policiais civis estiveram no local, mas não há mais testemunhas. O caso será investigado pelo Setor de Homicídios de Santo André.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.