A diarista Vera Lúcia Bimbatti, 46 anos, se disse aliviada após deixar a favela, em fevereiro. Vera e dois filhos viveram três anos em uma moradia provisória instalada pela Prefeitura, que deslocou a família de sua casa para poder continuar a urbanização da Tamarutaca.
“A casa provisória era de madeira e às vezes o esgoto invadia a parte de dentro”, disse a diarista, que pagará R$ 70 pela nova moradia. “É melhor até do que na primeira casa em que a gente morava, ainda na favela.”
Os apartamentos têm área útil de 45 m². “Aqui é muito mais limpo do que na favela”, disse a gari Maria Vicentina da Conceição, 55.
Segundo a diretora do DEHAB (Departamento de Habitação), Selma Scaramboni, mais três prédios serão entregues em setembro, para receber moradores da favela Maurício de Medeiros, também em fase de urbanização.
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