Em 21 de maio do ano passado, David Keeler tirava fotos de celebridades na saída de clubes noturnos e restaurantes de Los Angeles, quando viu Aguilera caminhando trôpega ao lado de seu segurança Vernon Warren e a fotografou. Depois disso, afirma o texto do processo, levou um soco. Segundo Keeler, Aguilera "parecia drogada e precisava de ajuda para se manter em pé e andar".

No momento em que o carro que levava a cantora se afastava, Warren cuspiu em Keeler e lhe deu um soco na boca, que o deixou "surpreso, em meio à dor e ao sangue", acrescenta a ação.

Pouco depois, de acordo com Keeler, um outro homem bateu no fotógrafo no rosto e nas costas e lhe disse que não se aproximasse mais.

Segundo a ação, Aguilera contratou o guarda-costas para que a protegesse e lhe deu ordens estritas para que usasse a força e a violência.

A agente de Aguilera não respondeu aos telefonemas da France Presse.

"Ela motivou e instruiu [o segurança] para que utilizasse a força física", destaca a ação.

Keeler alega que Warren foi treinado para "intimidar, abusar e agredir os fotógrafos que tirem fotos pouco favorecedoras de Aguilera".