Segundo Furlan, o governo vai apostar todas as suas fichas na retomada do crescimento no último trimestre do ano. “Vamos entrar em 2004 numa velocidade mais consistente de crescimento”, disse.
Furlan disse que, se o PIB encerrar 2003 com um crescimento de 0,6%, como estimado pelo Banco Central, será graças ao crescimento das exportações, que proporcionaram, até agora, superávit de US$ 17,5 bilhões na balança comercial.
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