Ele conta que parte dos títulos protestados e dos cheques sem fundos integra dívidas com fornecedores, que começaram a ser renegociadas em agosto, por um prazo de quatro a cinco anos, com valores acrescidos de juros de mercado. Em julho, quando Nunes assumiu o comando operacional da empresa, a dívida total com fornecedores somava R$ 57 milhões. De acordo com o executivo, dos 400 fornecedores, apenas seis deixaram de vender para a companhia.
A empresa, que ainda se encontra sob administração judicial - por causa de uma disputa societária entre Ronaldo Ferreira Sampaio, filho do fundador, o empresário italiano Sérgio Cragnotti e acionistas minoritários -, de junho a dezembro multiplicou por quatro o volume de produção. Para este ano, a meta era elevar em 35% as vendas, ante 2003.
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