Segundo a líder do movimento, Isabel Cristina, os invasores nao pretendem ficar definitivamente nos apartamentos. "Fizemos isso para pressionar a CDHU a negociar com a gente", afirmou.
O grupo quer a posse de dois novos blocos de prédios que serao construídos no mesmo conjunto nos próximos meses. Os invasores afirmaram, no entanto, que só sairao após um acordo. Ontem, a líder do movimento afirmou que aguarda responsáveis pela CDHU hoje para iniciar as negociaçoes.
Uma das sem-teto, a desempregada Tatiana Veiga, invadiu um apartamento com o marido e dois filhos. Ela afirmou que o marido fez inscriçao há dez anos no CDHU, mas nunca recebeu resposta.
Negociaçao - O presidente da Associaçao de Moradores do Conjunto Habitacional Jardim Santo André, Evandir Francisco dos Santos, informou que a associaçao nao está envolvida no caso e nao dará apoio aos novos invasores. "Isso pode até atrapalhar nossas negociaçoes a CDHU", disse.
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