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"A cobrança e responsabilidade eu carrego desde os sete anos de idade, quando sai de casa para ir atrás do meu sonho. Sempre joguei em grandes equipes e quanto a isso, estou praticamente vacinado e sei da responsabilidade que é vestir essa camisa. Se conseguir honrar a camisa do Santos, do Pelé, então as outras para mim é um grande desafio, mas não maior. Se usei a do Pelé, a responsabilidade é grande, mas não é maior do que essa. O pensamento é o mesmo de outros clubes", explicou o jogador, que assinou um contrato válido por uma temporada.
O fato curioso é que Zé Roberto chega em um time no qual alguns atletas têm idade até para serem seus filhos. O lateral-direito João Pedro, por exemplo, tem 18 anos. O atacante Gabriel Jesus está com apenas 17. Com tanta experiência, o meia assume por conta própria a função de ser um líder da equipe e acredita que isso pode ser benéfico para sua carreira.
"O que me motiva em continuar é poder, antes de parar, deixar um legado. Isso é importante para essa juventude, que está iniciando a carreira. Me sinto um garotão como eles, mas é claro que pretende ajudá-los", disse o meia, que embora tenha assinado contrato de apenas um ano, acredita que possa jogar pelo menos mais dois anos, mas sua vontade é ainda maior. "Eu quero ir até os 50, mas vamos falar 45", brincou.
Zé Roberto faz parte de uma lista de oito reforços assegurados no Palmeiras para essa temporada. Os outros são o lateral-direito Lucas, o lateral-esquerdo João Paulo, o zagueiro Vitor Hugo, os volantes Amaral, Andrei Girotto e Gabriel e o atacante Leandro.
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