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Desafios da mobilidade corporativa

Pesquisa feita pela IDC aponta que 90% do crescimento da tecnologia da informação entre 2013 e 2020 terá relação com o investimento em cloud computing

Do Diário do Grande ABC
25/11/2014 | 07:45
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Artigo

Pesquisa feita pela IDC aponta que 90% do crescimento da tecnologia da informação entre 2013 e 2020 terá relação com o investimento em cloud computing, mobilidade, big data e social business. Entretanto, algumas empresas ainda têm dúvidas sobre como e por onde começar a adotar, especialmente, as estratégias relacionadas às aplicações móveis corporativas.

As iniciativas mobile trazem, em especial, série de desafios complexos: rápida velocidade de mudança tecnológica; escolha tecnológica complexa; como garantir que a minha informação mobile esteja segura; como encontrar diferencial neste ‘oceano’ de aplicativos móveis etc.

As empresas, por conta da sua governança ou estrutura decisória, acabam criando projetos próprios para essas iniciativas. Desta forma, faz-se necessária a aprovação de orçamento específico, processos de contratação complexos, convencimento de muitas áreas da empresa etc. No entanto, cabe aqui o maior desafio: experimente e inove!

A inovação não pode ser tratada como projeto, mas iniciativa que possui roadmap! Ela não pode esperar o tempo dos processos burocráticos da empresa. A experimentação proporcionada por ágil processo de inovação possibilita que os acertos sejam comprovados e que os erros sejam facilmente identificados e rapidamente aprimorados. As empresas têm medo de errar, mas o maior erro é deixar que os seus concorrentes estejam testando as iniciativas móveis e adquirindo conhecimento, enquanto que a sua empresa ainda está planejando algo que nem conhece.

A junção entre velocidade de entrega e um roadmap possibilita que a empresa seja obrigada a pensar simples e ter claro caminho de evolução na sua estratégia mobile. Desta forma, o diferencial estará sendo criado através do binômio ‘planejar’ e ‘ajustar’.

Quanto à segurança da informação, a primeira ação é definir o que é importante proteger. Muitas vezes o go to market fica prejudicado pela definição de que tudo precisa ser protegido e a complexidade que isso traz. Gaste tempo protegendo o que é importante.

Um dos mais conhecidos jogadores de futebol americano, Freddie Wilcox, disse certa vez que ‘o progresso sempre envolve riscos. Você não pode infiltrar-se na segunda base com o seu pé na primeira’.

Cesar Bertini é CEO (Chief Executive Officer – Chefe Executivo de Ofício, na tradução livre) da multinacional brasileira MC1.

Palavra do leitor

Eles podem...
Lembro-me de ouvir muitas vezes a história de que para você cortar árvore em seu próprio quintal era uma dificuldade danada, pois precisava da liberação da prefeitura e não era algo fácil de se conseguir. Burocracia, processo, multa, laudo, perícia, vistoria, negativa etc. Agora, parece que a coisa mudou de figura: licenças e laudos mais fáceis e a promessa de plantar ‘dez árvores’ em um ‘mocó’ qualquer. Então, liga-se a motosserra e em meia hora 50 anos de vida estão empilhados na calçada à espera das caçambas. O absurdo é que na maioria das vezes, é só questão de projetar melhor a entrada do imóvel! Meia hora a mais do trabalho do arquiteto para preservar meio século de história, sombra e contribuição para a melhoria do ar que respiramos. Os futuros moradores de novos empreendimentos certamente querem bairro arborizado para si e para seus filhos. Quer coisa melhor que abrir a janela pela manhã e ver bela árvore à sua frente, com pássaros e flores? Esta carta não é declaração de guerra às construtoras. Pelo contrário. É alerta e pedido para que procuremos uma maneira de crescer sim, mas com os olhos em futuro não tão distante.
Fernando Sian Martins
Santo André

Antipetismo
O PT vai contratar empresa para consultar eleitores para saber as causas da rejeição ao partido, patente no último pleito? Será que não entenderam que os trabalhadores de fato estão cansados de tanta enganação – dos 300 picaretas de outrora, hoje temos, no mínimo, o dobro –, de ver os impostos escorchantes serem consumidos pelo ralo da corrupção como nunca antes neste País? Será que é preciso desenhar?
Aparecida Dileide Gaziolla
São Caetano

Atrapalhando
A existência do semáforo bem próximo à Via Anchieta, no fim da Lucas Nogueira Garcez, vem causando grandes congestionamentos – ao contrário de passagem livre, embora demorado, mas fluindo – dos veículos procedentes do Litoral (acesso/ferradura) e avenidas Kennedy e Lucas Nogueira Garcez. Imensas filas e trânsito demorado, cujo aumento de congestionamento é teste de paciência. Trânsito parado e enfileirado já desde a Igreja Santíssima Virgem. Os veículos procedentes do Litoral já formam grandes filas ao adentrar na ‘ferradura’ para acesso a Diadema. Os próprios guardas de trânsito já confessaram e reconhecem essa mudança como extremamente anormal e inconveniente. Faz-se necessário apelar para o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar José Gameiro Silveira Campo, estudar a possibilidade de excluir o semáforo próximo à cabeceira do viaduto rumo a Piraporinha (e retorno), como também fechar o acesso de quem vem da Kennedy. Convido o prefeito a passar pelo local, ver in loco e apreciar essa situação caótica.
Severino Martins de Araújo
São Bernardo

Cruzeiro
Parabéns ao Cruzeiro pela brilhante e mais do que merecida conquista do bi/tetra do Brasileirão! A Raposa faturou mais um grande título devido a organização, profissionalismo, planejamento e competência. E ainda vai decidir com o arquirrival Galo o título da Copa do Brasil, amanhã. Curioso é que, de 1971 para cá, o Cruzeiro foi o último dos grandes do futebol brasileiro a conquistar o Brasileirão, em 2003, após longos 32 anos. De lá para cá, no entanto, na era dos pontos corridos, virou bicho-papão e já levou para a Toca da Raposa três Brasileiros (2003/2013/2014) e um vice (2010). Sensacional!
Renato Khair
Capital

Fnac
Em abril, adquiri cartão Fnac na loja do Shopping Morumbi. Ocorre que, em 19 de novembro, entrei em contato com a administradora do cartão – empresa de nome Cetelem – para cancelar o cartão e para pedir que fosse gerada a última fatura com o montante do valor da dívida a fim de eu pagar. Entretanto, ao efetuar o cancelamento por telefone, a atendente da Cetelem informou que a empresa não poderia gerar a fatura final com o valor total que devo. Disse que, apesar de o cartão ter sido cancelado, continuariam a chegar mensalmente as parcelas da dívida (que eu pretendo pagar à vista). Exijo pagar o total da dívida em uma última parcela e parar de receber mensalmente os boletos do cartão Fnac. Esclareço que neste ano já paguei também a totalidade da anuidade. Caso se estenda a dívida em parcelas vou ter de pagar novo valor de anuidade, agora referente ao ano de 2015. É verdadeira armadilha da operadora, que desrespeita os direitos do consumidor.
Eduardo Barbosa Nascimento
Santo André 




Comentários

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