O crédito tem prazo de 12 anos, com três anos de carência, segundo o banco de fomento brasileiro. Trata-se da primeira operação realizada entre as duas instituições.
"Os recursos serão destinados a financiamentos a projetos que tragam impactos positivos para o clima na área de energia renovável e eficiência energética, de modo a contribuir com a redução de gases de efeito estufa. Os setores prioritários serão os de energia eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas, cogeração a biomassa, eficiência energética e de inovação tecnológica", informou o BNDES.
A AFD atua no Brasil desde 2007, quando abriu sua representação em Brasília. A instituição foca em atividades como a luta contra as mudanças climáticas e a preservação da biodiversidade.
O Brasil, sétimo consumidor de energia elétrica no mundo e o primeiro na América do Sul, é o país que possui o maior mercado de energia renovável, conforme o relatório Global Trends in Sustainable Energy Investment da ONU, representando mais de 90% dos novos investimentos no setor na América Latina, destacou o BNDES.
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