Ao analisar a partida, Rogério elogiou a superação dos jogadores e lembrou que o time precisou encarar uma maratona de 16 horas até conseguir chegar a Guayaquil e ainda não pôde treinar no estádio após a direção do Emelec proibir o reconhecimento de gramado.
"Tentamos fazer essa recuperação no hotel, o pessoal da fisiologia traz os equipamentos para ajudar. Tivemos 16 horas de viagem até chegar aqui, eu vim numa cadeira na classe econômica que não reclinava e fiquei com a perna espremida. Mas esse grupo tem superado tudo; é uma dádiva de Deus viver um ambiente desse no fim da carreira", afirmou o goleiro.
Ceni também reconheceu que o time não soube voltar ao jogo após levar a virada no início do segundo tempo, mas ainda assim acredita que a torcida saberá reconhecer o esforço do grupo.
"Os gols no começo dos tempos e os pênaltis acabaram passando um pouco de instabilidade, mas precisamos valorizar a luta de todo mundo. Os torcedores certamente não ficaram felizes pelo resultado, mas devem ter gostado da entrega de todos."
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