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Terça-Feira, 30 de Abril de 2024

Política
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Câmeras de monitoramento
Alckmin mira integrar região ao Detecta

Candidato, o governador citou intenção em acertar parceria com Consórcio Intermunicipal

Gustavo Pinchiaro
Do Diário do Grande ABC
22/09/2014 | 06:56
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Claudinei Plaza/DGABC


O chefe do Executivo paulista Geraldo Alckmin (PSDB), que tenta reeleição, afirmou que vai dialogar com o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC para integrar as câmeras municipais da região ao Detecta – sistema de monitoramento inteligente desenvolvido pela Microsoft para a polícia de Nova Iorque, nos Estados Unidos, que está sendo implementado no Estado a partir da Capital. “Vamos conversar (com o Consórcio regional). Estamos começando pela cidade de São Paulo e, em seguida, vai ser expandido por outras localidades”, explicou Alckmin.

A intenção é acelerar a entrada da região no sistema, buscando integrar as câmeras das prefeituras e incentivar o setor privado a aderir ao Detecta.

O software do sistema é programado para cruzar informações da PM (Polícia Militar) e de outros órgãos de Segurança paulista. São 850 alarmes que acionam automaticamente em situações suspeitas, ou que configurem ações criminosas. O CICCR (Centro Integrado de Controle e Comando) da PM é que abriga a central de monitoramento do Detecta. “Este centro daria conta de monitorar a região do Grande ABC também”, comentou.

NÚMEROS
A operação do Detecta começou no mês passado e já conta com 900 câmeras ligadas ao sistema. Ao todo, 390 câmeras da Polícia Militar serviram ao serviço inicialmente que, posteriormente, teve os equipamentos de monitoramento das concessionárias de rodovias adicionados. Decreto assinado pelo governador, em agosto, permite que órgãos públicos e privados contribuam com a ferramenta de combate à criminalidade cedendo imagens em tempo real.

“Para se ter uma ideia de como está crescendo o Detecta. Começamos com 390 câmeras, da PM, e agora já entraram as câmeras das concessionárias. Então, 900 câmeras. Depois vão entrar as do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), CET (Companhia de Engenharia e Trafego), Febrabam (Federação Brasileira de Bancos). Não tem limite. Vamos acelerando o monitoramento”, declarou o tucano. 




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