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O presidente da Equatorial, Augusto Miranda, disse que a companhia tem vários ativos já maduros que podem ser colocados à venda para levantar recursos e financiar a aquisição dos 15% da Sabesp no processo de privatização. Miranda acrescentou que a Equatorial tem tempo para estruturar uma saída do empréstimo ponte tomado junto a um grupo de bancos. "Temos 18 meses à frente, que nos deixa pensarmos em diversas opções", afirmou em entrevista coletiva após cerimônia para marcar a privatização da companhia, realizada na B3.
Miranda afirmou ainda que a Equatorial estudava o setor há muito tempo e encontrou na Sabesp as referências que buscava. "A Equatorial mirou uma das melhores empresas do mundo e do Brasil", observou.
Miranda afirmou ainda que, embora haja um forte compromisso com a universalização, nada impede de pensar grande. "Podemos pensar em expandir dentro e até fora do Brasil, sem esquecermos dos compromissos com universalização", disse.
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