A medida, que abrange também Medina, segundo lugar sagrado do Islã situado mais ao norte, foi decidida após "o desmantelamento de uma célula terrorista que preparava um atentado na Meca", acrescentou o oficial, que pediu anonimato.
"O reino está preocupado com a segurança dos lugares santos e mobilizará todos os esforços possíveis para garantir a segurança desses lugares e a dos fiéis", afirmou o chefe.
Um grande número de muçulmanos visita Meca e Medina para a pequena peregrinação (Omra), particularmente nos últimos dez dias do Ramadã.
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